Práticas Restaurativas: especialista discute humanização na saúde

Nesta terça-feira (27), às 14h, Marisa Hatsue Shimizu palestra na Semana de debates promovida pela UNICASA, Superintendência de Saúde e AEPS

 

A psicóloga Marisa Hatsue Shimizu, da Secretaria de Estado da Saúde do Governo de São Paulo, discute nesta terça (27), às 14h, a humanização na saúde e formas de valorização das dimensões subjetiva e coletiva no atendimento e gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) na segunda palestra virtual da I Semana de Práticas Restaurativas da Fundação CASA. Servidor, o link da transmissão está disponível na Intranet Fundação CASA.

Até sexta-feira (30), os servidores contam com palestras virtuais, transmitidas pelo Microsoft Teams, com especialistas em justiça e práticas restaurativas. A organização do evento é da Universidade Corporativa da Fundação CASA (UNICASA), da Superintendência de Saúde e da Assessoria Especial de Política Socioeducativa (AEPS).

O objetivo é mostrar como a prática restaurativa, como meio de solução de conflitos, pode ser utilizada na socioeducação. As discussões começaram na segunda (26), com a pedagoga Vivi Tuppy, que apresentou o conceito de práticas restaurativas.

Marisa Hatsue Shimizu é especialista em Gestão Pública em Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

Programação

Na quarta-feira (28), o tema é sobre a prática restaurativa como um meio de educação para a consciência responsável e como a escola pode ser um espaço de reparação de danos. A discussão fica a cargo da pedagoga Flávia Martins, assessora Educacional na Secretaria Municipal de Educação de Campinas. Ela é mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida.

Já na quinta-feira (29), a diretora do CASA de Semiliberdade de São José do Rio Preto, Claudia Regina Mendonça, discute a construção dos círculos de paz no contexto do atendimento socioeducativo. Há cerca de 11 anos a gestora estuda as práticas restaurativas, sendo que sua imersão nessa área começou com os Educadores da Paz e Gestores da Paz em Araçatuba.

No último encontro, na sexta-feira (30), o juiz Fernão Pompeo de Camargo, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) traça o panorama dos avanços e desafios das práticas restaurativas. Coordenador substituto do Centro de Justiça Restaurativa da Justiça Federal de São Paulo (Cejure), o juiz traz reflexões sobre a justiça restaurativa e suas contribuições para a construção de novos paradigmas nas relações sociais.

Discussões ocorridas

Na abertura da I Semana de Práticas Restaurativas, a pedagoga Vivi Tuppy, pós-graduada em Psicologia Educacional, traçou o panorama conceitual do tema. Servidor, assista à íntegra da palestra no CASAPlay, por meio da Intranet Fundação CASA.

Com experiência como coordenadora dos programas Educadores da Paz e Gestores da Paz na cidade de Araçatuba, a pedagoga discutiu formas de uso das práticas no contexto socioeducativo, como uma ferramenta que utiliza a o diálogo e a comunicação não-violenta.

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