Educação Física e Esporte

 

Na Fundação CASA, o papel Educação Física é ser um componente da educação que integra os adolescentes à cultura corporal do movimento. Este, por sua vez, contribui, enquanto meio do processo de construção e produção do conhecimento, para estabelecer espaços de troca com os jovens, para que se percebam como sujeitos históricos capazes de (re)significar relações e investir em seu potencial humano, (re)construindo seus projetos de vida pessoal e social.

A partir desse pressuposto, a Gerência de Educação Física e Esporte (Gefesp) da Fundação CASA, vinculada à Superintendência Pedagógica, define os conceitos, diretrizes e procedimentos da área para aplicabilidade na Instituição.

Os ensinamentos do esporte em geral — ética, disciplina, respeito, dedicação e superação — têm como objetivo principal formar cidadãos, pois a prática esportiva é uma das ferramentas mais utilizadas e com os melhores resultados para a inclusão social.

Para proporcionar a integração dos adolescentes à cultura corporal do movimento, a Fundação CASA utiliza a noção de competências, unindo o conhecimento aos valores, às atitudes e às habilidades para concretizar as ações.

As competências pessoais, sociais, cognitivas e produtivas são utilizadas como pontos de referência do trabalho dos profissionais de Educação Física, que atuam nos centros socioeducativo, no momento do planejamento, execução e avaliação do trabalho. Esses profissionais planejam, organizam e desenvolvem as atividades com os adolescentes, cumprindo com as diretrizes propostas.

Entre as ações diretamente ligadas à área estão: 

  • A aplicação da Avaliação Diagnóstica em Educação Física, que deve avaliar e analisar o repertório biopsicosociocultural que o adolescente traz consigo, bem como seu desenvolvimento durante o cumprimento de medida socioeducativa;
  • Compreender a construção da corporeidade do jovem e pensar ações formativas por meio do plano individual de atendimento (PIA), com atividades internas e externas de integração social;
  • Garantir o mínimo de três horas semanais de práticas corporais, com turmas sistematizadas. O atendimento poderá ser dividido em turmas de 1h30 (duas vezes por semana) ou de 1h (três vezes por semana) por adolescente;
  • Sugestionar diversidade de práticas corporais internas e externas, individuais ou coletivas, podendo ter o Calendário Anual de Educação Física e Esporte como referência.

Veja mais informações sobre a Educação Física e o Esporte na Fundação nos cadernos orientadores:

Gerência de Educação Física e Esporte: Caderno da Avaliação Diagnóstica em Educação Física – edição 2022

Caderno da Superintendência Pedagógica