CASAS Irapuru I e Araçá celebram seus eventos juninos

Arraiás contaram com decoração, roupas, brincadeiras, danças e quitutes típicos

 

Os jovens em medida socioeducativa nos CASAs Irapuru I e Araçá participaram recentemente das comemorações juninas dentro dos centros, ambos pertencentes à Divisão Regional Oeste (DRO).

 

No CASA Irapuru I, o evento, realizado na última quarta-feira (28/06), contou com uma série de atividades, como as tradicionais brincadeiras de Corrida do Saco, Boca do palhaço e até o desafio do Touro Mecânico.

Além disso, os jovens puderam degustar alimentos típicos dessa festa, como chá de gengibre, pipoca, cachorro-quente, paçoca e foi realizada a dança junina, com a participação de servidores, convidados, professores e adolescentes.

Outro ponto alto do evento foi um dueto protagonizado por um adolescente e sua mãe, que cantaram a música “É preciso saber viver”, do grupo Titãs. Houve também a apresentação de desenhos, cartazes e do conteúdo desenvolvido durante as aulas eletivas do primeiro semestre.

De acordo com a coordenadora pedagógica do CASA, Nancy Maria Mendonça, o evento é uma forma de trabalhar e resgatar tradições culturais. “Pudemos mostrar para os jovens o quão rica é a nossa cultura, pois os festejos juninos, neste formato, são tradições tipicamente brasileiras”, comentou.

No CASA Araçá, o arraial foi celebrado no dia 23/06, mas as atividades temáticas foram trabalhadas com os adolescentes ao longo do mês.

 

No evento, os jovens e servidores puderam utilizar os tradicionais trajes “caipiras”, participarem das danças e brincadeiras típicas e saborearem delícias culinárias como bolos, pipoca, paçoquinhas e doces derivados de milho.

O evento também contou com a presença de convidados, como representantes da Secretaria de Cultura de Araçatuba, da Câmara municipal, vereadores, empresários do Rotary, coordenadores e funcionários da escola vinculadora, professores do ensino formal e familiares dos adolescentes.

 A coordenadora pedagógica do CASA Araçá, Michelli Panini, definiu o evento como um momento de inclusão e integração entre todos. “É uma das confraternizações mais populares de nossa cultura, que promove a conexão de pessoas de todas as idades”, concluiu.

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