CASA Rio Novo realiza semana sobre saúde mental
Ação envolveu exibição de filme, roda de conversa, elaboração de mural e sessões de cromoterapia e aromaterapia
Em alusão a temática da campanha “Janeiro Branco”, o CASA Rio Novo (DRS) realizou na última semana uma série de ações voltadas à questão da saúde mental, intitulada “A Vida Precisa de Equílibrio”, com os adolescentes.
A campanha Janeiro Branco é um movimento social dedicado à construção de uma cultura da Saúde Mental na Humanidade.
Para trabalhar isso com os adolescentes foi exibido um filme, realizadas rodas de conversa, a elaboração de um mural com cartazes e até mesmo uma sessão de alongamento, cromoterapia e aromaterapia.
A semana começou com a exibição do filme “Coringa”, protagonizado pelo ator Joaquim Phoenix, que narra a vida de um comediante descreditado pela sociedade e que acaba sendo levado à loucura e se envolve em crimes e caos.
Na roda de conversa, com a psicóloga do centro, Mariana Canassa, os adolescentes puderam fazer reflexões sobre tudo o que foi vivenciado pelo personagem ao longo da história, como a falta de oportunidades, de acolhimento, de tratamento, de autoconhecimento e de gerenciamento adequado das emoções acabou por impactar no final do filme.
Em seguida, os jovens elaboraram murais com pequenos cartazes, com base nos assuntos que foram surgindo ao longo da roda de conversa, com foco na questão da saúde mental.
Essa atividade foi realizada pela coordenadora pedagógica do centro, Juliana Castro. Os murais serviram de apoio para os adolescentes apresentarem a questão do “Janeiro Branco” para seus familiares, atuando com multiplicadores.
Outro destaque foi uma sessão de alongamento, cromoterapia e aromaterapia realizada pela profissional de educação física convidada, Selma Crepalde.
De acordo com coordenadora pedagógica, os adolescentes ficaram encantados. “Foi um momento de muito relaxamento e os jovens adoraram, pois nunca haviam participado de uma atividade dessa. A Semana foi um sucesso, principalmente porque conseguimos abordar essa questão de uma forma que gerou muita participação deles”, concluiu Juliana Castro.
