UNICASA promove roda de conversa com servidores da DR2
Profissionais dialogaram sobre atitudes comportamentais positivas que contribuam para o bem-estar individual e coletivo
O padrão de comportamento afeta não só o próprio indivíduo como as pessoas com quem lida, impactando ao seu redor, especialmente onde se trabalha. Com o objetivo de compartilhar experiências em busca do equilíbrio no ambiente de trabalho, a Universidade Corporativa da Fundação CASA (UNICASA) promoveu na última segunda (2) e terça-feira (3) rodas de conversa com 56 servidores de todos os setores que atuam na sede da Divisão Regional Litoral e Metropolitana (DR2), em Diadema, no ABCD paulista, e no CASA Peruíbe, no litoral sul.
O tema do diálogo franco e aberto foi a atitude comportamental positiva como estratégia para ponderar sobre comportamentos que reflitam uma mentalidade ou perspectiva otimista, construtiva e ativa, de forma a contribuir para o bem-estar pessoal e profissional do indivíduo e, por consequência, irradiar no ambiente de trabalho.
Por cerca de duas horas e meia, desde servidores que atuam na gestão da Divisão Regional e do centro de atendimento, até profissionais das áreas da segurança, apoio operacional, pedagogia, psicologia e serviço social, todos que participaram tiveram a oportunidade de contar voluntariamente suas experiências para, a partir delas, refletir sobre soluções para encontrar o equilíbrio e a inteligência emocionais, gerando, consequentemente, impacto positivo nas práticas diárias comportamentais.
Para incentivar a participação, os formadores Edilson José Gomes e Érika dos Santos Jacob utilizaram uma metodologia ativa, tendo como ferramentas o uso de perguntas disparadoras – que provocam a ponderação –, vídeos reflexivos e dinâmicas. O resultado se mostrou em reflexões coletivas dos servidores, de forma a proporcionar a melhoria da comunicação, a promoção da empatia e a construção de relações mais saudáveis.
“A roda de conversa é mais do que um simples encontro entre pessoas, é um processo de transformação individual e coletivo, sendo um meio importante de cuidado e manutenção da saúde mental”, avalia Gomes. “Proporcionar esses momentos é criar oportunidades para que as pessoas possam se expressar e exercitar a escuta empática, colocando-se no lugar de sujeitos aprendentes, dialogando entre a prática e a teoria.”
A iniciativa começou em abril deste ano, com a realização das primeiras rodas de conversa em Ribeirão Preto, na antiga Divisão Regional Norte (DRN), hoje Subsede 2 da Divisão Regional Interior (DR4). A meta é promover as rodas de conversa ao menos em todas as quatro divisões regionais, nas suas sedes e subsedes, até o final do ano.
