Jovens da Fundação CASA de Iaras participam de oficinas sobre muralismo, dança e crochê

Ações tem como objetivo ampliar o conhecimento de mundo e promover arte e cultura no contexto socioeducativo

 

Na fotografia, adolescentes desenham sobre parede branca figuras de um jogador de futebol com a camisa da seleção, um jogador de basquete e um corredor velocista paralímpico, usando próteses no formato de lâminas.
Oficina trouxe uma nova decoração para a quadra

Três atividades diferenciadas mudaram a rotina dos jovens que cumprem medida na Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) Três Rios, localizada em Iaras, os aproximando do contexto da arte e cultura e ampliando seu conhecimento de mundo.

A primeira foi uma oficina de muralismo, promovida pela pedagoga, Regina Obrein, e pelo agente de apoio socioeducativo, Odair José Serafim

Durante a oficina, os jovens entenderam sobre a importância da revitalização dos espaços e receberam orientações sobre técnicas de pintura e desenho. a quadra, por exemplo, os adolescentes desenharam jogadores de futebol, basquete e um corredor paralímpico, remetendo à pratica esportiva realizada no local.

Já a segunda atividade foi a oficina da dança oportunizada pela agente educacional, Sueli Cais. Ao som de músicas com ritmos latinos, os jovens aprenderam alguns dos principais passos básicos de Zumba, que consiste em um treino fitness criado pelo coreografo colombiano, Beto Pérez.

Fotografia retrata jovens fazendo passos dança durante oficina. Os jovens estão de costas e são orientados por uma professora
Adolescentes aprendem passos de Zumba

Por fim, a terceira oficina envolveu a arte do crochê, por meio da orientação da agente educacional, Fabíola Gaino. Durante a oficina “Confecção de Fios”, os adolescentes aprenderam a criar itens como tolhas ou tapetes, utilizando essa técnica.

Fotografia retrata um grupo de jovens sentados, utilizando agulhas de crochê para confeccionarem itens.
Jovens aprendem técnicas e pontos de crochê

Como explica a coordenadora pedagógica, Juliana Castro Barbosa, as oficinas proporcionam para os adolescentes novos conhecimentos. “É essencial, dentro da medida socioeducativa, apresentar para os jovens algumas possibilidades que antes eles não tinham, seja por meio de uma aula de dança ou da criação de habilidades manuais como o crochê e a pintura”, disse.

A presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto, acrescenta ainda que essas atividades propiciam momentos positivos para os adolescentes. “Eles aprendem a reconhecer que conseguem produzir algo, aprender uma nova habilidade ou mesmo desenvolver talentos que apenas aguardavam uma oportunidade para se mostrar”, destacou.

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