Jovens transformam jardim do hall da Fundação CASA de Mogi Mirim

Espaço é revitalizado com apoio de servidor especializado e participação ativa dos adolescentes do CASA Laranjeiras
 
Vista final do jardim revitalizado no CASA Laranjeiras. Flores coloridas decoram o espaço, delimitado por divisórias e uma manta de proteção no solo.
Jardim revitalizado pelos adolescentes do CASA Laranjeiras transforma o hall principal da unidade (Divulgação/FCASA)

Os adolescentes que cumprem medida socioeducativa na Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) Laranjeiras participaram de uma atividade prática de revitalização do jardim no hall principal do centro socioeducativo em Mogi Mirim. A conclusão do projeto ocorreu no final de 2024.
 
Orientados por José Claudio Paiuca, servidor com experiência em jardinagem adquirida em uma empresa de flores em Holambra, os jovens substituíram um antigo deck feito com pallets e implantaram um jardim com manta de proteção, divisórias e o plantio de flores.
 
Adolescentes do CASA Laranjeiras preparam o terreno do jardim no hall principal. Sob orientação de um servidor especializado, eles colocam a manta de proteção e organizam o espaço para o plantio das flores.
Adolescentes do CASA Laranjeiras iniciam a revitalização do jardim no hall principal com a colocação da manta de proteção (Divulgação/FCASA)

Segundo o diretor do CASA Laranjeiras, André Maia, o projeto contribuiu para o embelezamento do espaço e também para o desenvolvimento dos adolescentes. “O novo jardim ficou lindo e trouxe uma nova energia ao ambiente. Foi um trabalho importante, que envolveu dedicação e aprendizado por parte dos jovens”, ressaltou.
 
Com o apoio de parceiros que regularmente colaboram com o centro, foi possível realizar o projeto com todos os materiais necessários. A atividade reflete o compromisso da Fundação CASA em proporcionar vivências que estimulem o protagonismo e o senso de pertencimento dos jovens, preparando-os para novos caminhos.
 
A presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto, elogiou a iniciativa e reforçou o papel das práticas educativas no processo de ressocialização. “Esse tipo de ação vai além da estética, é uma experiência que ensina responsabilidade, trabalho em equipe e cuidado com o ambiente. Isso faz parte da formação cidadã que oferecemos aos adolescentes”, afirmou.
 

Compartilhe esta notícia:

Governo do Estado de SP