Fundação CASA promove 7ª edição do seu Torneio Feminino de Futebol Society
Jogos contarão com a presença da ex-goleira e atual coordenadora de futebol feminino da FPF, Thais Picarte
Como forma de fomentar a prática do futebol feminino e mostrar toda a força, habilidade e garra dessas jovens mulheres, a Fundação CASA, por meio de sua Gerência de Educação Física e Esporte (GEFESP), realizará na próxima terça-feira (19/04), às 09h30h, a VII edição do Torneio de Futebol Society Feminino.
As partidas serão realizadas no campo do Clube Espéria, localizado no bairro de Santana, na capital paulista. As equipes vencedoras serão premiadas com troféus e medalhas.
Um dos destaques do evento é a participação da ex-goleira da Seleção Brasileira de Futebol e atual coordenadora de Futebol Feminino na Federação Paulista de Futebol (FPF), Thais Picarte, que dará ponta-pé inicial nas partidas dessa edição.
Participam dos jogos cerca de 30 adolescentes, que cumprem medidas socioeducativas nos centros da Instituição, os CASAs Chiquinha Gonzaga (da cidade de São Paulo), Anita Garibaldi e Cerqueira César (ambos da cidade de Cerqueira César).
Como explica a gerente de educação física e esporte, Janaina de Brito Asprino, o torneio é uma forma de oportunizar a prática da modalidade prevista no calendário esportivo. “O futebol Society é uma das ferramentas utilizadas como forma pedagógica e de ressocialização e que conquista cada vez mais espaço na modalidade feminina, haja vista a cobertura midiática dada a esses jogos e aos resultados alcançados, principalmente nos amistosos pré-Copa América”, destacou.
Por isso, para Janaina, o Torneio é uma forma de prestigiar as habilidades dessas jovens. “É uma grande oportunidade de elas conhecerem seu potencial e, até mesmo, a chance de revelar talentos”, afirmou.
O secretário da Justiça e presidente da Fundação CASA, Fernando José da Costa, acrescenta ainda que a valorização das modalidades femininas é essencial. “Promovemos a inclusão, e incentivamos todas as mulheres a ocuparem seus espaços, valorizando seu protagonismo e crenças limitantes”, concluiu.
